Pular para o conteúdo principal

Postagens

Destaques

carpas - poemas de marcos samuel costa

  Egon Schiele Carpas     Os dois corpos carpas balança do tempo em dia longo caminho serão santos, profanos   Janelas contra a porta telhado aberto contra o céu nem sempre sol tampouco mel de noite fel do ar e seu robusto não   O raio de sal sol de fruta, juventude bate na janela do segundo andar calçados optam pela penumbra do envelhecer   Formas geométricas de- formam o teto do abrigo inferno que desliza para o barro do último pedido ensaio   Os corpos carpas deslindam do rochedo uma rachadura, vertigem aberta se estende para a parede em soma de zero e zero como se dissesse: menos um   Árvore que vira as costas encara as ruínas que a soma dos zeros produziu cimento emparedando olhos   Não vemos seus olhos deixam de pertencer a esse mundo sua camisa de algodão toda juventude do outro lado o anjo de metal com seus raios de morte amém   Co...

Últimas postagens

Ferida aberta - conto de marcos samuel costa

quatro poemas sobre paixão - marcos samuel costa

A FOGUEIRA DE SÃO JOÃO - marcos samuel costa

Graus - marcos samuel costa

Vingar (crônica) - marcos samuel costa

O COMUNISMO ATUAL É O “BOI DA CARA PRETA” DO CAPITALISMO (I) - Manoel M. Tourinho; Manoel Moacir C. Macêdo; Gutemberg A. D. Guerra

3 poemas sobre o pai - marcos samuel costa