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Babel - crônica de marcos samuel costa

        Ontem à noite, no apagar das luzes, descobri uma infestação de cupim-branco em uma das minhas estantes de livros. Havia ido à sala apenas para desligar as luzes e colocar as trancas das janelas; foi quando vi um livro que estava procurando e o tirei. E, quando em mãos, deparei-me com aquilo: os cupins e a sua onda de destruição. Bateu um nervosismo imediatamente e, conforme ia retirando os livros, ia torcendo por dentro para que os danos, esses mais do que certos pelo que estava vendo, fossem os mínimos possíveis. Assim, fui tirando um livro atrás do outro e colocando em cima de uma mesa auxiliar que uso para os estudos. Nessa estante era justo onde estava colocando um grupo de leitura que venho reunindo para uma pesquisa futura – livros que trabalham a autoficção ou que têm a própria vida do autor na centralidade da obra. Para além da temática, estavam ali as mais recentes aquisições, as leituras que eram prioridade conforme fosse terminando as anteri...

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